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Operação Pretoriano: Procuradores testemunharam agressões na AG
Estavam na reunião magna na qualidade de sócios e presenciaram todos os atos de violência, que posteriormente relataram no DIAP
Na pele de meros associados, procuradores Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional do Porto assistiram in loco as agressões que ocorreram na Assembleia Geral realizada a 13 de novembro, no Dragão Arena.
Os magistrados presenciaram todos os atos e deram conta dos relatos de violência que chegaram às redes sociais, o que levou o Ministério Público a abrir um inquérito de imediato, segundo revelou ontem o Observador. Essas queixas informais feitas nos dias seguintes à reunião magna foram, na realidade, importantes para que a investigação, a cargo da procuradora Graça Ferreira, avançasse de imediato.
Nenhum deles faz agora parte do inquérito que investiga suspeitas de ofensas à integridade física qualificadas, coação agravada, ameaça agravada, instigação pública à prática de crime, atentado à liberdade de informação. A BOLA, presente no local, testemunhou ainda que um juiz fez queixa ao comissário que se encontrava nas imediações do Dragão Arena e exigiu, o que não foi cumprido, que a PSP entrasse no recinto
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