Argentino volta a justificar momento e aceita despedimento
O antigo jogador Germán Burgos regressou ao tema que o levou a ser despedido dos comentários no canal Movistar, depois de uma piada com o jovem Lamine Yamal.
«O comentário foi sobre o talento e a capacidade do futebolista. As pessoas não ouviram o áudio completo. Falo em tom afetuoso e até acabo com humor. Mas a empresa teve de atuar, tudo bem. Falei com os produtores e disse que saía. Eu continuo a usar a Movistar [como operador de tv]. Não vou mudar», disse o antigo gurda-redes.
A frase que lhe valeu o despedimento aconteceu no aquecimento do PSG-Barcelona da semana passada. Yamal dava toques e Burgos, cuja alcunha é ‘mono’, disse «se tudo lhe correr mal, pode ir trabalhar para um semáforo».
10 abril 2024, 23:28
«Se [carreira de] futebol correr mal, pode sempre trabalhar num semáforo», foi o que disse Germán Burgos sobre Lamine Yamal no aquecimento do encontro entre ambas as equipas. Clubes recusaram-se a prestar declarações ao Movistar+ após as palavras do argentino
«Se houver algum diretor de comunicação ou algum professor que se queira debruçar sobre o assunto… digo apenas que a mim me chamam ‘Mono/Macaco'. A minha alcunha quebra tudo o que foi dito e afirmado sobre ter sido racista ou isso», sustentou.
O antigo guarda-redes do Atlético de Madrid revelou que falou com o presidente do Barcelona, Joan Laporta. «Mandei uma mensagem para que o Yamal soubesse que o que eu queria era enviar-lhe um elogio.»
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