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Obrigada por ter estado desse lado a acompanhar todas as incidências desta grande final. Até à próxima.

Num jogo extremamente bem disputado, de parada e resposta, o Arsenal aporesentou-se sem medo de jogar olhos nos olhos com o Barcelona, tido como favorito. A bola rondou ambas as balizas por diversas vezes. Na primeira parte houve um golo na baliza do Barcelona, com a bola a ser introduzida na própria baliza por Irene Paredes, nas o VAR anulou o lance por fora de jogo a Frida Maanum, aquando do cruzamento. Na segunda parte, o Barcelona apresentou-se mais acutilante, mas a circulação de bola não saía bem e o facto do bloco defensivo do Arsenal estar impenetrável não ajudou as catalãs, até que Stina Blackstenius, recém entrada no jogo, marcou e não mais o Arsenal perdeu o controlo do jogo, sabendo gerir o resultado.

O Arsenal fez história no Estádio José Alvalade ao conquistar a Liga dos Campeões feminina diante do todo-poderoso Barcelona, que esteve presente nas últimas cinco finais, tendo conquistado três, as duas últimas consecutivamente.

O Barcelona está a tentar quebrar o muro defensivo do Arsenal, mas não está a conseguir fazer circular a bola ao seu estilo.

90+1': Nova alteração no Arsenal. Alessia Russo sai para a entrada de Lotte Wubben-Moy.

Vão jogar-se mais sete minutos além dos 90.

88': Cartão amarelo a Salma Paralluelo (Barcelona) por falta sobre Beth Mead, que teve de receber assistência médica.   

Barcelona está instalado no meio-campo do Arsenal. Só a guarda-redes Cata Coll está no reduto das catalãs.

85': Mais uma alteração no Arsenal. Lina Hurtig rende Caitlin Foord.

82': O Barcelona já joga mais com o coração do que com a cabeça. Aitana Bonmatí rematou à entrada da área, mas a bola bateu numa defesa e saiu.

Substituto sai do campo

Veja o golo do Arsenal.

O Barcelona está a pressionar, cada vez mais a rondar a baliza das gunners, mas o Arsenal está irrepreensível a nível defensivo.

78': Dupla substituição no Barcelona: Fridolina Rolfo dá lugar a Esmee Brugts e Ingrid Engen entra para o lugar de Mapi León.

75': Num lance de insistência, Beth Mead viu uma brecha na defesa das catalãs, meteu a bola e Stina Blackstenius fez o resto. Apareceu entre as centrais e rematou com sucesso fazendo balançar as redes.

Estão 38.356 espectadores no Estádio José Alvalade.

72': Responde o Arsenal, com uma jogada de insistência de Alessia Russo, que galgou metros e ainda teve forças para entrar na área e rematar, obrigando Coll a defesa com os pés.

69': Que grande oportunidade: Ewa Pajor tentou o desvio diante de Van Domselaar, a passe de Fridolina Rolfo, mas a bola um pouco ao lado!

67': Dupla substituição no Arsenal. Frida Maanum dá lugar a Stina Blackstenius e Chloe Kelly é rendida por Beth Mead.

A famosa 'hola' está a correr nas bancadas de Alvalade.

Substituto sai do campo

Substituto sai do campo

65': Graham Hansen faz um cruzamento tenso, mas a bola saiu pela linha de fundo, perdendo uma boa oportunidade.

Sai Clàudia Pina, entra Salma Paralluelo no Barcelona.

60': Remate colocadíssimo de Aitana a obrigar Van Domselaar a sujar o equipamento.  

53': Mas que perigo! Remate cheio de intenção de Ona Batlle remata, de fora de área, que Van Domselaar  ficou a controlar com os olhos e viu a bola rasar o seu poste direito.

50': Cartão amarelo a Irene Paredes (Barcelona) após falta sobre Caitlin Foord.

49': Gritou-se golo após remate Clàudia Pina que, após desvio em Emily Fox, embateu com estrondo no travessão.

47': Canto cobrado à maneira curta, bola trabalhada até à entrada da área, onde Pina armou um remate que Van Domselaar estava à espera e agarrou a bola sem dificuldades.

Recomeçou o jogo.

E agora é a vez do Barcelona voltar ao terreno de jogo.

O Arsenal já regressou ao relvado.

Confira a estatística da primeira parte.

A segunda parte promete. Continue por aí.

O Barcelona apesar de ter tido mais posse de bola acabou por ser a equipa a sofrer mais calafrios junto da sua baliza, com o Arsenal a mostrar que nesta que é apenas a sua segunda presença na final da UEFA Champions League não se encolhe perante o poderio das catalãs, que marcaram presença nas últimas cinco finais, vencendo três. Diga-se que, a nível defensivo, a equipa inglesa está irrepreensível, levando as catalãs ao desespero. Recorde-se que a bola já entrou na baliza do Barcelona, após mais alívio de Irene Paredes, mas o VAR acabou por anular o lance por fora de jogo a Frida Maanum, que estaria em fora de jogo na altura do cruzamento.

Aí está o apito para o intervalo.

Vai jogar-se um minuto de tempo adicional.

42': Graham Hansen fica a reclamar penálti por mão na bola, dentro da área, mas a árbitra prontamente reage a mandar seguir o jogo.

Neste momento o Barcelona está com 56% de posse de bola.

34': A defesa do Arsenal está certinha como os ponteiros de um relógio suíço, exemplo disso foi este lance em que Alexia Putellas tenta o cruzamento, mas a defesa das gunners resolveu.

31': Responde o Barcelona, a tentar sacudir a pressão, com Bonmatí a atirar a bola direitinha para as mãos de Van Domselaar.

28': Nova investida do Arsenal. Desta feita foi Kim Little a rematar do centro, mas a bola saiu ao lado do alvo.

27': Monumental defesa de Cata Coll a um não menos espetacular remate de Frida Maanum.

26': Emily Fox recebe, descaída na direita do ataque das gunners, respondeu a cruzamento, dentro da área, mas não conseguiu controlar bem a bola e a guardiã das catalãs teve tempo para se antecipar.

Sinal mais para o Arsenal que não está com meias medidas e não perde oportunidade para almejar a baliza à guarda de Cata Coll.

Foi Irene Paredes que ao tentar cortar introduziu a bola na própria baliza, mas o VAR anulou o lance devido a fora de jogo de Frida Maanum.

O lance vai ser analisado pelo VAR.

Autogolo do Barcelona.

17': Clàudia Pina, após excelente movimento e visão de jogo, cruzou para o coração da área, mas van Domselaar estava atenta e afastou o esférico.

Não é prática habitual, mas o jogo está a ser transmitido nos ecrãns gigantes de Alvalade.

14': O Arsenal não se fica atrás e Chloe Kelly, com um remate de primeira, responde a cruzamento de Foord, mas a bola acabou por subir em demasia.

12': Bonmatí, dentro de área, rematou a passe de Batlle, mas a bola ressaltou e acabpo ser ser fácil à guardiã van Domselaar recolher a bola.

11': Responde o Arsenal, com um cruzamento milimétrico ao segundo poste, com Caitlin Foord a cabecear ao lado.

8': Ewa Pajor, dentro de área, conseguiu cabecear, mas a bola saiu ao lado da baliza do Arsenal. Eis o primeiro remate a arrancar bruás vindos das bancadas.

O hino da Liga dos Campeões Feminina ouvido na final de Alvalade

Nas bancadas o ambiente está incrível.

Frederico Varandas, presidente do Sporting, está presente na tribuna a assistir ao jogo.

Nestes instantes iniciais o Arsenal está instalado no meio-campo do Barcelona.

Pontapé de saída para o Barcelona.

O jogo está prestes a começar

Eis o troféu que esta tarde será entregue a Arsenal ou Barcelona.

Bancadas de Alvalade muito bem compostas, sendo que, ainda durante o dia de ontem, a UEFA anunciou lotação esgotada.

Faltam 20 minutos para o apito inicial.

Arsenal já recolheu aos balneários.

Lisboa é palco de mais um grande evento desportivo.

A equipa do Barcelona já iniciou para o aquecimento e ouviu-se a primeira ovação da tarde.

Diga-se que o Arsenal faz, este sábado, o 15.º jogo europeu numa só época, recorde das gunners. Cinco das jogadoras titulares nesta final participaram em todos os encontros, nomeadamente McCabe - que foi titular em todos -, Maanum, Mariona, Russo e Foord.

Fã de Jeni Hermoso com a camisola do Barcelona.

A equipa do Arsenal já subiu ao relvado.

Adeptos da equipa catalã, vencedora das últimas duas edições da prova, estão em clara maioria me Lisboa.

Tapete verde de Alvalade impecável para receber a final da Liga dos Campeões feminina.

Kika Nazareth está lesionada, mas o Barcelona não a esquece no balneário.

A pouco menos de uma hora do apito inicial há muitos adeptos para entrarem no estádio.

Adeptos do Barcelona em maioria e monumental assobiadela em Alvalade após a entrada das guarda-redes do Arsenal para cumprirem período de aquecimento.

Segurança bastante apertada no acesso ao estádio. Para as garagens todos os carros são revistados e à entrada para as bancadas a revista aos adeptos é minuciosa.

Suplentes:

Arsenal: Zinsberger, Williams, Wubben-Moy, Laia Codina, Mead, Walti, Hurtig, Pelova, Nighswonger, Blackstenius, Ilestedt e Cooney-Cross

Barcelona: Gemma, Roebuck, Jana, Paralluelo, Marta, Vicky, Engen, Brugts, Caño, Schertenleib, Serrajordi e Judit

Já há onzes!

Arsenal: Van Domselaar; Fox, Williamson, Catley, McCabe; Little (C), Maanum, Mariona; Kelly, Russo e Foord.

Barcelona: Cata Coll; O. Battle, Paredes, Maria León, Rolfo; Aitana, Patri, Alexia Putellas (C); Graham, Pajor e Pina.

Já a sua homóloga, Renée Slegers, treinadora do Arsenal, foi direta: «Sinto-me muito orgulhosa por estar aqui e muito feliz por tantas pessoas. Esta época não começou de forma fácil e houve jogos desafiantes na fase de grupos. O momento chave para mim foi a recepção ao Bayern, em que protagonizámos uma boa exibição. Somos uma equipa muito boa e nesse dia vi que podíamos ganhar jogos de diferentes formas. Queremos mostrar coragem. Respeitamos o Barcelona e somos muito humildes perante uma ocasião tão prestigiante, mas estamos aqui para ganhar. Será importante lidarmos com todos os momentos do jogo mostrando disciplina e concentração. Se o fizermos bem, acredito que podemos ter um bom desempenho, para além de acreditarmos muito nas nossas capacidades.»

Na antevisão ao jogo, diga-se, Pere Romeu, treinador do Barcelona abriu o jogo: «Uma das coisas que mais gosto como treinador é analisar o adversário e preparar o nosso plano de jogo. Estudámos o Arsenal com muita atenção e ficou claro que é uma equipa corajosa, que não precisa de elaborar muito as jogadas para chegar à área adversária e criar perigo. São agressivamente competitivas, no sentido desportivo da palavra. Fizemos um trabalho exaustivo para analisar o Arsenal ao pormenor e chegámos às nossas próprias conclusões sobre como achamos que podemos fazer o jogo pender a nosso favor.»

O jantar de apresentação da final da Champions League feminina, ontem, juntou várias caras conhecidas. O presidente da FPF, Pedro Proença, o presidente do Sporting, Frederico Varandas e Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foram alguns dos nomes ilustres a marcarem presença ao lado de Aleksander Ceferin, líder máximo da UEFA.

A bola que hoje será usada é inspirado pela cultura portuguesa, particularmente nos tradicionais azulejos. A redondinha é predominantemente azul, foi produzida com tecnologia mais sustentável que aumenta a precisão e durabilidade da mesma, sendo de destacar que 1% do valor das vendas de bolas vão reverter para programas que fomentem causas sociais por todo o mundo.

A UEFA anunciou, ainda durante o dia de ontem, que, pelo terceiro ano consecutivo, a final da Liga dos Campeões feminina vai ter casa cheia. Foi assim em 2022/2023, no Estádio Philips, em Eindhoven (Países Baixos) — vitória, 3-2, do Barcelona frente ao Wolfsburgo —, em 2023/2024, 2-0 das blaugrana ao Lyon em San Mamés, Bilbau, e esta tarde, no Estádio José Alvalade, casa do Sporting que recebe o Barcelona e o Arsenal para o jogo decisivo.

Kika Nazareth, a portuguesa que representa o Barcelona, vai estar ausente da final, devido a lesão, e emocionou-se, ontem, enquanto as companheiras se treinavam em Alvalade.

Refira-se que a árbitra da partida é a croata Ivana Martincic, que terá como assistentes as compatriotas Sanja Rođak-Karsic e Maja Petravic, a 4.ª árbitra é Ivana Projkovska (Macedónia do Norte), enquanto no VAR/AVAR Tiago Martins (Portugal) e Momcilo Markovic (Sérvia).

O mote para juntar Thiago Alcântara e Jill Scott em Lisboa é a final da UEFA Champions League feminina, que se joga este sábado, no Estádio José Alvalade, a partir das 17h00, entre Arsenal e Barcelona. Duas lendas do futebol que fizeram a antevisão do encontro.

A Praça do Comércio transformou-se no epicentro da festa do futebol feminino, onde está instalada a fan zone, sendo proporcionado aos adeptos várias experiências.

O Arsenal, por sua vez, chega à final da Champions feminina apenas pela segunda vez, a primeira foi em 2006/2007, quando a final ainda se jogava a duas mãos, tendo perdido com as suecas do Umea.

O Barcelona vai cumprir o seu 100.º jogo a nível europeu precisamente contra a equipa com que se estreou, mais concretamente a nos 16 avos de final, em 2012/2013, tendo-se tornado numa potência do futebol feminino, sendo que tem presença em cinco finais nos últimos seis anos, ganhou três, sendo as duas últimas consecutivas.

A BOLA já está no recinto e vai contar-lhe todas as incidências. Acompanhe-nos.

Boa tarde, caro leitor. O Estádio José Alvalade é, este sábado, palco da final da Liga dos Campeões feminina, com Arsenal e Barcelona a serem os finalistas, num jogo que tem início às 17h00.