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TERMINA A PARTIDA. O CRYSTAL PALACE CONQUISTA A TAÇA DE INGLATERRA. Exibição de sonho dos londrinos que tiveram o coração necessário para aguentar a pressão do Manchester City e a matreirice suficiente para assustar a turma de Guardiola cada vez que saiam para o ataque. Eze (16') marcou golo decisivo, mas o que dizer da exibição de Dean Henderson? O guardião inglês defendeu este mundo e o outro para selar a vitória por 1-0.

Cheira a título em Wembley.

Henderson outra vez. Echeverri voltou a poder ser herói, mas a santidade veste de verde em Wembley.

Cartão amarelo para Claudio Echeverri.

De Bruyne ao lado. Remate de ressaca do médio belga não passou longe da baliza de Henderson.

Dean Henderson do Crystal Palace vê cartão amarelo por perder tempo.

O quarto árbitro mostra 10 minuto(s) de descontos

Substituição no Manchester City: sai Bernardo Silva, entra lkay Gundogan.

Substituição no Crystal Palace: sai Adam Wharton, entra Will Hughes.

Salva Ortega. Munoz voltou a criar perigo pela direita, mas falhou tanto o remate como a assistência para Nketiah.

Cartão amarelo para Kevin De Bruyne.

Outra vez Dean Henderson. Echeverri teve a oportunidade de abrilhantar a estreia com um golo, mas, surpresa das surpresas, Henderson voltou a destacar-se

O Manchester City volta a somar um remate inconsequente e os adeptos do Palace festejam intensamente. Os londrinos apenas conquistaram títulos nos escalões inferiores.

Cartão amarelo para Rúben Dias.

O menino argentino de 19 anos Claudio Echeverri estreia-se pelo Manchester City.

Jean-Philippe Mateta sai do campo e é substituído por Edward Nketiah.

Conhecidos pela tranquilidade que apresentam com bola, os homens de Pep Guardiola estão deixar que o relógio afete o plano de jogo. Entre jogadas soporíferas e remates inconsequentes, a desvantagem permanece.

Substituição no Manchester City: sai Omar Marmoush, entra Claudio Echeverri.

Substituição no Manchester City: sai Savinho, entra Phil Foden.

Cartão amarelo para Bernardo Silva.

Apesar da desvantagem no marcador, Pep Guardiola ainda não efetuou qualquer troca.

O Manchester City voltou a assumir o controlo, mas Dean Henderson (agora de chapéu) continua a ser um muro intrasponível.

Nico O'Reilly vê cartão amarelo por falta

Nervos à flor da pele em Londres, após o golo do Palace ter sido anulado.

Substituição no Crsytal Palace: Marc Guehi está lesionado e é substituído por Jefferson Lerma.

O remate de raiva de Haaland por cima é o espelho da desinspiração e do nervosismo citizen.

Grande combinação entre Doku e Bernardo Silva, mas o médio luso encontrou o corpo de Wharton.

O jogo foi retomado quatro minutos depois. Atwell vai compensar a paragem no final da partida.

Doku voltou a receber a bola em boa posição para rematar em arco, mas a tentativa saiu transviada da baliza de Henderson.

Ao invés de apostar num jogo rendilhado, o City aposta na exploração das costas do Palace, de forma mais direta. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.

O Manchester City recomeçou ligado à corrente. Doku teve a bola nos pés em boa posição, mas acertou em... Haaland.

Início da segunda parte.

As três equipas estão de regresso ao relvado.

O Manchester City termina a primeira parte com 81% de posse de bola, 91% de eficácia de passe e... 0 golos marcados.

O Crystal Palace sai para o intervalo na frente do marcador. Após 15 minutos de autêntico sufoco, Munoz e Eze construíram o primeiro golo da partida aos 16'. Em desvantagem, o City baixou o ritimo da partida, mas continuou a criar oportunidades suficientes para restabelecer o empate. Marmoush teve nos pés a ocasião de ouro, mas permitiu a defesa a Henderson.

Vão jogar-se mais três minutos na primeira parte.

A linha mais recuada do Manchester City já se apresenta com bola nos últimos 30 metros do Palace. Ruben Dias e Éderson já estão separados por um continente de distância. Ainda assim, o sufoco azul ciano não se materializa em golos e precipita fragilidades nas transições defensivas.

Não há palavras que façam justiça ao conto de fadas vivido pelo Crystal Palace na primeira parte. A turma de Glasner ativou o modo sobrevivência, aguentou o sufoco do Manchester City, respondeu com um golo e podia ter marcado o segundo. Mesmo quando Marmoush esteve a 11 minutos de voltar a colocar alguma normalidade no encontro, Henderson voltou a ser gigante.

Mais uma defesa de Henderson. Doku deixou Munoz nas covas, puxou para o pé direito, rematou em arco, mas o guardião inglês voltou a negar o céu ao City.

Penálti confirmado pelo VAR.

Penálti para o Manchester City: Mitchell derrubou Bernardo Silva dentro da área e Stuart Attwell não teve qualquer dúvida.

A festa de Oliver Glasner após o golo marcado por Eze traduz todo o simbolismo do momento.

A estatística justifica a surrealidade do que está a acontecer em Wembley: o Manchester City soma 80% da posse de bola contra 20% registado pelo Crystal Palace.

Polémica em Wembley. Haaland apareceu nas costas da defesa do Palace, Dean Henderson afastou o perigo, mas parece que o guarda-redes tocou a bola com a mão fora da área e, por consequência, de forma ilegal. O árbitro deixou seguir.

O que há mais para dizer? Após 15 minutos sufocantes, o Crystal Palace, ainda com a baliza a zeros, aventurou-se no ataque e tricotou uma bela jogada que terminou com a festa azul e vermelha. Tem a palavra o Manchester City.

Defende Ortega. Munoz recebeu um grande passe de Eze, cruzou atrasado, mas Sarr permitiu a defesa ao espanhol. Crystal Palace cresceu com o golo marcado.

Cruzamento perigoso de Savinho foi afastado por Mitchell para fora. Na sequência do canto, Akanji cabeceou à malha exterior superior da baliza do Palace. Muito coração e poucas ideias das águias.

Volta a defender Henderson. Na sequência de um pontapé de canto marcado por Savinho, Gvardiol ameaçou de cabeça. Cheira a golo.

Os primeiros minutos indiciam uma tendência pouco supreendente: o Manchester City procura controlar a bola a belo prazer variando entre corredores até encontrar uma brecha, enquanto o Crystal Palace procura criar perigo em transições rápidas

Defende Henderson. De Bruyne cozinhou um cruzamento com a medida exata do pé esquerdo de Haaland, mas o remate acrobático do norueguês encontrou as luvas do guarda-redes inglês.

O Manchester City inicia a partida num 3x4x3 com uma nuance tática interessante: Doku e O'Reilly trocam constantemente de posição.

A bola já está na posse do Manchester City

O Crystal Palace vai dar o pontapé de saída.

Stuart Attwell é o árbitro da partida.

Está tudo pronto para a bola começar a rolar no jogo que decide quem irá suceder ao Manchester United como vencedor da competição.

Os adeptos das duas equipas proporcionaram um espetáculo de cor e movimento nos instantes anteriores ao início da partida.

Grande ambiente no momento em que as três equipas sobem ao relvado. Canta-se o hino inglês.

Oliver Glasner falou aos canais de informação do Crystal Palace, minutos antes da bola começar a rolar: «Toda a gente está à espera do jogo.Podemos estar orgulhosos por ter trazido o sentimento de que podemos ganhar um troféu.»

A chegada do Manchester City a Wembley.

No lado do Palace, Glasner efetua duas alterações em relação à equipa que bateu o Tottenham na última jornada da Premier League por 2-0: saíram Hughes e Lerma; entraram Kamada e Wharton, recuperado de lesão.

No lado do Manchester City, o destaque vai para a colocação de Bernardo Silva no vértice mais recuado do meio-campo e de Phil Foden no banco de suplentes. O menino Echeverri figura na ficha de jogo dos citizens e pode estrear-se pelo clube.

Suplentes do Manchester City: Éderson, Grealish, Nico, Gundogan, Vítor Reis, Matheus Nunes, Claudio Echeverri, Khusanov e Phil Foden

Suplentes do Crystal Palace: Matt Turner, Joel Ward, Ben Chilwell, Clyne, Will Hughes, Devenny, Lerma, Romain Esse e Nketiah

Oliver Glasner apresenta-se a preceito perante a possibilidade de conquistar o terceiro título da carreira, após ter vencido a segunda liga austríaca pelo Lask Linz, em 2016/17, e a UEFA Europa League, ao serviço do Eintracht Frankfurt, em 2021/2022.

O Manchester City não perde frente ao Crystal Palace desde 30 de outubro de 2021, quando Zaha e Gallagher construíram vitória imponente no Ethiad por 2-0.

O saldo de confrontos entre as duas equipas esta época beneficia o Manchester City. A turma de Pep Guardiola empatou 2-2 em Londres na primeira volta da Premier League e venceu em casa por 5-2, na segunda.

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O treinador do Crystal Palace Oliver Glasner confirmou as ausências de Riad e de Doucoure, mas antecipou o regresso do criativo Adam Wharton. O técnico germânico frisou que nos três jogos que disputou frente ao City marcou sempre dois golos.

Já Ruben Dias salientou força mental dos citizens, analisou a queda de rendimento da equipa esta época e frisou que a Taça é um grande objetivo do Manchester City.

Na antevisão ao duelo contra o Palace, Pep Guardiola afirmou que era uma «honra e um privilégio» somar a terceira presença consecutiva na final da Taça de Inglaterra. O treinador espanhol elogiou ainda a segunda metade da época rubricada pelos adversários de hoje.

O duelo de hoje tem ainda implicações nas contas do apuramento das equipas inglesas para as competições europeias. Caso o Crystal Palace vença, garante a qualficação para a UEFA Europa League. Caso o Manchester City vença, a vaga relativa à Taça transfere-se para o oitavo classificado da Premier League.

Apesar da conquista da Taça de Inglaterra não salvar uma época dececionante dos citizens, a mesma adquire simbolismo especial. Kevin De Bruyne, a realizar os últimos jogos pelo clube, pode carimbar o 17.º título pelos sky blue, ele que veste a camisola n.º... 17.

Nas duas ocasiões anterior em que disputaram a final, os londrinos perderam frente ao Manchester United, em 1989/90 e 2015/2016.

Este é um duelo entre equipas com sortes distintas na história da Taça de Inglaterra. Enquanto o Manchester City procura a oitava conquista na terceira final consecutiva discutava, o Palace procura a primeira conquista de sempre.

Na caminhada até à final da Taça de Inglaterra, a turma de o Crystal Palace venceu o Stockport County (1-0), o Doncaster Rovers (2-0), o Millwall (3-1), o Fulham (3-0) e o Aston Villa (3-0). Ismaila Sarr brilhou nas meias-finais frente aos villains.

Na caminhada até à final, a turma de Ruben Dias e Bernardo Silva venceu o Salford (8-0), o Leyton Orient (2-1), o Plymouth Argyle (3-1), o Bournemouth (2-1) e o Nottingham Forest (2-0). O City qualificou-se para a final às custas da equipa comandada por Nuno Espírito Santo.

Os comandados de Pep Guardiola chegam a Wembley numa das melhores fases da temporada. Nos últimos dez jogos, o City venceu sete e empatou três. A última derrota data de 8 de março, frente ao Nottingham Forest (0-1).

Sejam muito bem-vindos ao acompanhamento em direto da final da Taça de Inglaterra, disputada entre Manchester City e o Crystal Palace.