João Almeida 3.º na primeira etapa de montanha da Volta a Espanha

Os sete primeiros, com o mesmo tempo (exceto bonificações)

Roglic bateu Van Eetvelt em sprint

TOP-5 da 4.ª etapa

1. Primoz Roglic (Red Bull-Bora-Hansgrohe)2. Lennert van Eetvelt (Lotto Dstny)3. Joao Almeida (UAE Team Emirates)4. Enric Mas (Movistar)5. Felix Gall (Decathlon AG2R La Mondiale)

Roglic é o novo líder da Vuelta, com oito segundos de vantagem sobre... João Almeida!

João Almeida em terceiro lugar!

Primoz Roglic acelera e vence a etapa ao sprint!

Ataca Landa que passa direto pelo grupo!

João Almeida cede alguns metros após os ataques. Tal como Landa. Os que recuperaram

Marcação homem a homem no grupo da frente. E começaram os ataques. Mikel Landa também reentrou.

Sexteto vai lutar pela vitória: João Almeida incluído. Falta 1 quilómetro!

Matteo Ricitello (Israel-PT) e Felix Gall vieram a reboque de João Almeida

João Almeida está quase a apanhar os líderes! E vai conseguir!

Os três da frente tentam cooperar, mas não se entendem. Roglic decide voltar a pegar na corrida

João Almeida passa a pouco segundos dos primeiros...

Final da parte íngreme!

Felix Gall apanhado e fica imediatamente para trás! Aquele trio que o perseguia é agora líder

Lennert Van Eetvelt (Lotto Dstny) surpreendente!

João Almeida em boa recuperação!

3 km para o final: Gall com 50 metros de vantagem sobre um trio: Roglic, Enrric Mas (Movistar) e Lennert Van Eetvelt (Lotto Dstny).

O grupo de perseguição começa a desagregar-se... Que dureza

Adam Yates (UAE Emirates) começa a perder terreno... Está em perda

Roglic não abdica de fazer a perseguição ao austríaco. Está forte, o esloveno!

Gall ganha 100 metros de avanço

Dez corredores a perseguirem. João Almeida tenta recuperar para este grupo.

Ataca o austríaco Felix Gall (Decathlon-AG2R) e ganha cerca de cinco metros

A subida é explosiva! Roglic assume a liderança e deixa os adversários sufocados

João Almeida fica num segundo grupo. Mas a subida faz-se... longa

Primoz Roglic faz a perseguição a Sivakov e alcança o francês

João Almeida segue um pouco mais atrás dos principais rivais

Fim de fuga!

Rampas a 15-16% de inclinação.

Ataca Pavel Sivakov (UAE Emirates)

Vai haver fogo de artifício!

Entrada na parte mais íngreme! Fogo!!!

A fuga está praticamente anulada!

Jay Vine (UAE Emirates) imprime um ritmo cada vez mais forte à frente do pelotão

As equipas, no pelotão, procuram o melhor posicionamento para os seus líderes. UAE Emirates bem colocada! João Almeida tem caminho livre!

A inclinação da subida aumenta progressivamente...

A Red Bull deixa de liderar o pelotão. Agora é a Lidl-Trek! Para os seus líderes Mathias Skjelmose e Giulio Ciccone

Aumenta o ritmo paulatinamente no pelotão e com isso o nervosismo

João Almeida bem posicionado junto à cabeça do pelotão. Bom sinal do português!

9 km: Fuga a 1 km. Pelotão rola a ritmo moderado. Faltam 3,5 km para a fase decisiva

Nestes primeiros quilómetros da subida, o pelotão ainda é bastante numeroso. A corrida vai jogar-se no 'muro' de três quilómetros mais adiante.

10 km: Fuga a 1.15 m

Na frente do pelotão ainda e sempre a Red Bull-Bora. UAE Emirates logo a seguir. O pelotão ocupa toda a largura da estrada. O ritmo ainda é médio-alto.

Palavras para quê?! Que dureza! Aguenta João!

11,5 km da meta: os velocistas, como é habitual, começam a deslocar do pelotão. Fugitivos a 1.23 m

Wout van Aert (Visma-Lease a Bike) 'desliga o motor' e segue a um ritmo lento, despedindo-se desde já da camisola vermelha, como anunciara.

Os corredores já estão em plena ascensão. Primeiro, uma inclinação ainda suave.

Antes da subida, ainda tempo para a luta pela camisola verde: Kaden Groves (Alpecin-Deceunink) bateu ao sprint o camisola vermelha Wout van Aert. Batalharam pelos pontos dos terceiro e quarto lugares. Porque os dois primeiros, ainda em fuga, somaram o maior pecúlio

João Almeida prestes a enfrentar o primeiro grande desafio montanhosa da Vuelta 2024. Faltam 2 km. Acompanhe todas as incidências da corrida do português

A temperatura ambiente ronda os 37ºC!!! E a da corrida está perto de aumentar!

Últimos 20 km: vantagem da fuga é de 2.10 minutos

25 km da meta: Os dois fugitivos têm 2.20 minutos de vantagem sobre o pelotão.

Depois dos primeiros oito quilómetros numa inclinação média a rondar os 5%, seguem-se os terríveis 3 km extremamente íngremes e com o piso cimentado! Então, a etapa irá jogar-se!

15 km para o início da subida!

Este espera-se que seja feito a um ritmo controlado, certamente ainda pela Red Bull-Bora, continuando o trabalho de desgaste dos adversários, fazendo os seus corredores revezarem-se na frente do pelotão, que começará a perder unidades - os velocistas serão as primeiras vítimas.

Armirail e Castrillo conservam-se a 2.15 minutos do pelotão à entrada dos últimos 30 km. Os restantes três fugitivos abdicam e são absorvidos pelo grande grupo.

Bruno Armirail (Decathlon) ataca na fuga a 39 km do final da etapa e só Pablo Castrillo (Kern) responde. Ambos partem, deixando os demais parceiros de escapada para trás.

João Almeida disse, na segunda-feira, após a 3.ª etapa, que não tem tido as melhores sensações, que não se tem sentido muito bem na bicicleta, e que por isso não tem grandes expectativas para esta etapa, ainda que tenha assegurado que tudo dará para conseguir o melhor resultado. «Por vezes, isso não chega, mas é por isso que o ciclismo é imprevisível», referiu o português.

Veremos!

Classificação no Puerto de Miravete: 1.º Bruno Armirail (Decathlon AG2R La Mondiale), 3 pts, (6''); 2.º Filippo Zana (Jayco AlUla), 2 pts, (4''); 3.º Sylvain Moniquet (Lotto Dstny), 1 pt, (2'')

45 km da meta: Ultrapassada a penúltima subida da etapa, segue-se 30 km de um planalto em terreno ligeiramente irregular. Prevê-se que o cenário se mantenha: a fuga controlada, mas a entrar na subida final com uma vantagem inferior a 3 minutos.

O francês Romain Bardet foi o primeiro vencedor de uma etapa da Vuelta no Pico Villuercas, em 2021.

A vantagem dos escapados sobe para 3 minutos a 2 km do cume do Puerto de Miravete.

50 km para a meta: Denz e Gamper, ambos da Red Bull, puxam o pelotão. Os corredores da Visma-Lease a Bike seguem logo atrás.

Os fugitivos enfrentam as primeiras rampas da subida de 3.ª categoria, a penúltima ascensão da etapa, Puerto de Miravete (8 km, 4,5%). Há bonificações de tempo de 6, 4 e 2 segundos no cume, mas deverão ser coletados pelos homens da fuga.

Sepp Kuss: «Vão vigiar-me mais»

Como defensor de ceptro de 2023, Sepp Kuss (Visma-Lease a Bike) sabe que terá de correr de forma diferente este ano: «Traz definitivamente motivação extra para todos, há um estímulo quando se tem a camisola vermelha e uma vitória na etapa, por isso estamos numa boa senda. Não acho que posso entrar numa fuga como no ano passado. Agora vigiam-me mais. É uma corrida longa, tem muitas etapas difíceis pela frente, mas esta é do tipo em que não há como se esconder, especialmente na parte íngreme. Será um bom indicador de forma para todos, penso».

A 55 km da chegada, a situação de corrida mantém-se: cinco fugitivos com 2.14 minutos de vantagem sobre o pelotão controlado pela Red-Bull, que não permite que a distância se amplie, condenando os aventureiros do dia...

Para acentuar a dificuldade, a parte mais íngreme, acima dos 13% de inclinação média, tem piso cimentado!!!

Este é o perfil da subida final desta etapa, um pitéu!

Roglic: «Veremos hoje nas primeiras subidas»

«Como disse desde o início, está definitivamente a ir na direção certa», disse o esloveno três vezes vencedor da Vuelta antes da etapa de hoje. «Ainda sinto dores nas costas, é verdade, mas até agora tudo bem. Veremos hoje nas primeiras subidas, quando realmente forçar a corrida, como vou reagir e como será. Com uma subida tão íngreme, talvez seja melhor não saber! (risos) Preciso é de ter as pernas, só isso».

João Almeida (UAE Emirates) ocupa a 9.ª da classificação geral, a 32 segundos de Wout van Aert. O português tem apenas dois segundos de atraso para um dos seus principais adversários nesta Vuelta, Primoz Roglic (Red Bull-Bora).

Na descida subsequente e nos primeiros quilómetros de um longo vale a caminho da segunda metade da etapa, a perseguição aos escapados acentuou-se e a distância caiu significativamente para baixo dos 2 minutos, deixando antever que, principalmente, a equipa Red Bull, de Primoz Roglic, está interessada em permitir aos seus melhores corredores discutirem a vitória na etapa.  

Durante a descida, onde ocorre uma queda de alguns corredores, envolvendo alguns elementos da Ineos Grenadiers, que puderam prosseguir, a vantagem dos fugitivos aumentou, mas nunca mais de quatro minutos, que se manteve durante a segunda ascensão, mais exigente, Alto del Piornal (1.ª cat.), com a equipa Red Bull-Bora-Hansgrohe a liderar o pelotão.

O início de etapa foi bastante animado, com vários ataques com o objetivo de se formar a fuga, que só vingou, após muitas tentativas, na primeira subida categorizada do dia, Puerto de Cabezabellosa (2.ª cat.), com cerca de 20 quilómetros percorridos.

Conseguiram escapar e consolidar uma vantagem consolidada, o quinteto Bruno Armirail (Decathlon AG2R La Mondiale), Sylvain Moniquet (Lotto Dstny), Filippo Zana (Jayco-AlUla), Pablo Castrillo (Kern Pharma) e Mikel Bizkarra (Euskaltel-Euskadi), que o pelotão passou a controlar a uma distância a rondar os três minutos.

Bem-vindos à quarta etapa da Volta a Espanha em bicicleta.

Depois de três dias de arranque em Portugal, onde foi fenómeno de popularidade, a Vuelta fixa-se definitivamente em território espanhol, e desde logo com a primeira etapa montanhosa, entre Plasencia e Pico Villuercas, na extensão de 170,5 quilómetros.

E que final! A derradeira subida, coincidente com a meta, tem 14 quilómetros, mas três quilómetros com uma média de inclinação de 13,6% e rampas acima dos 20%. Sem dúvida, palco para a primeira batalha entre os homens da classificação.

A camisola vermelha, de líder da geral, é envergada por Wout van Aert (Visma-Lease a Bike), vencedor da 3.ª etapa (Lousã-Castelo Branco). No segundo lugar está o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates), a 13 segundos do belga, que deverá despedir-se deste símbolo no final da etapa desta terça-feira, por não ser um trepador.