O Benfica estreia amanhã, através da plataforma BPlay, o primeiro de seis episódios de uma mini-série que destapa os bastidores da conquista do 38.  Eis as imagens do primeiro episódio: 'Com quantos paus se faz uma canoa'...

O 'teaser' do primeiro episódio da série Eu Amo o Benfica, uma viagem aos bastidores da conquista do '38'

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Nuno Paralvas

Anatoliy Trubin estreou-se na seleção principal ucraniana com 19 anos pela mão de Andriy Shevchenko e continua a merecer a confiança, agora, do atual selecionador, Serhiy Rebrov, que, curiosamente, fez dupla de ataque com Sheva no Dínamo Kiev. É verdade que não foi titular nos dois últimos jogos de qualificação para o Euro-2024, com Inglaterra e Itália, mas tinha jogado de início, por exemplo, para a mesma competição, com a Macedónia do Norte e Malta, já sob o comando de Rebrov.&nbsp;

Em declarações a A BOLA, o treinador ucraniano de 49 anos explica as razões e sugere que o guarda-redes tem hipótese de recuperar o lugar, desde que se mantenha a jogar com regularidade. E bem. Quando atendeu a chamada telefónica de A BOLA, Rebrov ainda só tinha visto o resumo do jogo entre <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a> e Salzburgo (0-2), quarta-feira, na Luz, para a primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. «Irei ver o jogo, sim. Mas quer falar de quê?», perguntou. Da exibição de Trubin e dos erros por ele cometidos, respondemos, motivando uma reação que poderá não ser consensual sobre a análise ao desempenho do guarda-redes ucraniano. «Está a referir-se ao lance do penálti?», volta a perguntar Rebrov. «Por exemplo», respondemos. «É discutível que tenha sido um erro», contesta Rebrov.&nbsp;

<blockquote>É um jovem, mas é forte mentalmente e trabalha no duro</blockquote>

«Claro que falarei com ele, como falo com todos os jogadores», esclareceu Rebrov, que desvalorizou a pressão a que está a ser submetido Trubin. «É um jovem, mas é forte mentalmente e trabalha no duro», atesta o treinador, para quem é preciso ter em consideração que «é muito difícil mudar de clube» e que Trubin «precisa de tempo» para se afirmar. «Ainda está no início O <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a> sabe por que o contratou. Eu confio e acredito em Trubin!», disparou o selecionador. «Se cometeu erros, não foi o primeiro. É guarda-redes de seleção, talentoso e por algum motivo assinou pelo o <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a>. Este episódio não pode mudar o futuro dele no <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a>. Desejo-lhe sorte. Tem forte personalidade e estou convencido de que vai ajudar muito o <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a>», rematou.

Rebrov falou, também, sobre o momento da seleção ucraniana, que vive com a casa às costas devido à guerra na Ucrânia. Mas esse não é o único problema com que se debate Rebrov. «Há muitos jogadores com poucos minutos de utilização nos clubes, como Mudryk [avançado do Chelsea]», indica o selecionador, numa referência, também, a Trubin, que só começou a jogar no Benfica (também não estava a ser utilizado no Shakhtar Donetsk) depois da última pausa das seleções. Nos dois últimos encontros da Ucrânia, Georgiy Bushchan, do Dínamo Kiev, foi o guarda-redes titular. A situação de Trubin na seleção pode, então, mudar, agora que ganhou o lugar na baliza do Benfica.

Serhiy Rebrov, selecionador da Ucrânia (Imago)

Serhiy Rebrov, selecionador da Ucrânia, questiona se o guarda-redes do Benfica errou mesmo contra o Salzburgo; em declarações a A BOLA, conta que o jovem tem «personalidade forte» e saberá conviver com a pressão

Rebrov: «É discutível que penálti tenha sido um erro de Trubin»

Andriy Shevchenko, 46 anos, glória do futebol ucraniano, grande figura no início dos anos 2000 no <a class="autolink-enabled" data-resource-id="245" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/245">Milan</a>, quando Itália era o centro do mundo do futebol, Bola de Ouro em 2004, ligou a A BOLA poucos minutos depois de ler uma mensagem de WhattsApp para um pedido de entrevista — um dos assuntos do momento, no universo do <a class="autolink-enabled" data-resource-id="450" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/450">Benfica</a>, é Anatoliy Trubin, guarda-redes contratado por €10 milhões ao Shakhtar Donetsk para substituir <a class="autolink-enabled" data-resource-id="4803" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/jogador/4803">Vlachodimos</a>, e que deixou desconfiados os adeptos depois da exibição com o <a class="autolink-enabled" data-resource-id="497" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/497">Salzburgo</a>.&nbsp; Mas quando se tem do outro lado da linha Sheva é obrigatório falar de <a class="autolink-enabled" data-resource-id="121103" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/jogador/121103">Rui Costa</a>, de quem ainda é muito amigo, e, claro, da guerra na Ucrânia, provocada pela invasão russa. A conversa não durou muito tempo. Demora sempre pouco quando havia muito mais para perguntar a tamanha figura do futebol internacional. Mas Shevchenko foi claríssimo em tudo o que disse.&nbsp;

Começando, então, por Trubin, tema que tem dominado a atualidade encarnada, é importante sublinhar, desde logo, que Shevchenko foi dos primeiros a acreditar no guarda-redes. Provou-o quando, na qualidade de selecionador da Ucrânia, apostou nele para titular da baliza da equipa nacional. Trubin tinha 19 anos, sete meses e 27 dias quando se estreou na seleção principal, depois de 31 internacionalizações nas equipas jovens ucranianas, num jogo de qualificação para o Mundial-2022, no Estádio Olímpico de Kiev, contra o Cazaquistão. E tinha a concorrência, como agora, de Georgiy Bushchan (Dínamo Kie) e Andriy Lunin (Real Madrid). Andriy Pyatov acabou, entretanto, a carreira.&nbsp;

<h2>«Não é um jogo menos bom que vai determinar o que se passará com Trubin», antecipa Schevchenko</h2>

«Trubin é um grande talento», atira, logo de início, Shevchenko, que confirmou ter falado com <a class="autolink-enabled" data-resource-id="121103" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/jogador/121103">Rui Costa</a> sobre o guarda-redes, embora não revele o teor da conversa. Ainda desconhecia, quando falou com A BOLA, que o jogo tinha corrido mal a Trubin, que o guarda-redes recorrera às redes sociais para partilhar a frustração pelo que se passara na Luz com os austríacos. «Não foi o resultado e o desempenho que todos esperavam. Esta experiência é dolorosa, mas importante. No futuro, o principal será continuar a trabalhar e a melhorar. Obrigado pelo apoio», escreveu Trubin, na conta do Instagram. «Trubin é muito novo para a posição de guarda-redes», assinala Shevchenko, referindo-se aos 22 anos do guardião que Rui Costa prevê que irá tornar-se «um dos melhores da Europa». Shevchenko vê «muito potencial» no compatriota. «Não é um jogo menos bom que vai determinar o que se passará com Trubin nem fará mudar a minha opinião dele. O mais importante, nestas circunstâncias, é reagir, trabalhar diariamente com dedicação. E ele fará isso», acredita Shevchenko.&nbsp;

<blockquote>Tem muito potencial para ir muito longe!</blockquote>

Para Sheva, Trubin não poderia estar num melhor sítio para progredir na carreira. «O Benfica é um clube muito bom, um clube grande com muita tradição e que desenvolve jogadores. Talvez não tenha feito um grande jogo [com o Salzburgo], mas tem muito potencial para ir muito longe», argumenta, para rematar: «Acredito muito no sucesso dele no Benfica!»

Trubin, Guarda-redes do Benfica (Foto Imago)

September 20, 2023, Lisbon, Portugal: Anatoliy Trubin of SL Benfica seen in action during the champions league match between Benfica and FC Red Bull Salzburg at Estadio da Luz stadium. FC Salzburg won against SL Benfica by 0 - 2 Lisbon Portugal - ZUMAs197 20230920_aab_s197_024 Copyright: xNunoxBrancox

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Shevchenko, em exclusivo a A BOLA, fala do guarda-redes ucraniano (e não só)

«Acredito no sucesso de Trubin no Benfica»

Rui Costa prometeu aos sócios reagir em público, no momento que considerar oportundo, quando a equipa de futebol for prejudicada pelas arbitragens e os adversários forem beneficiados. O presidete dos encarnados foi confrontado em Assembleia Geral por sócios que reclamavam do silêncio do clube.

«A responsabilidade da comunicação, de quando se fala ou não, é minha. É a mesma estratégia do ano passado. Não disparo balas só por disparar, percebo que é mais agradável o sócio disparar contra o mundo inteiro. Mas não estamos distraídos. Saberei o momento certo para fazer isso de maneira a que não entre no balneário. Não estamos desatentos, sabemos o que vale o campeonato e não iremos ficar calados. Não vale a pena evidenciar o que toda a gente está a ver e falar», disse.

As saídas de Gonçalo Ramos e Vlachodimos foram assuntos que também precisou de esclarecer.

«A decisão da transferência de Ramos não foi tomada dois dias antes da Supertaça. A proposta chega ao Benfica bem antes e a situação arrastou-se até dois dias da Supertaça. Quando chegámos àquela altrua nem a equipa estava pronta para o Gonçalo Ramos nem o Gonçalo Ramos estava preparado para a equipa. Acreditem que é muito dificil manter a cabeça de um jogador no clube com uma proposta destas. Não tinha a menor condição de jogar, ele admitiu isso. Não errámos nessa decisão. Já o Vlachodimos nem estava para ser vendido, a situação precipitou-se e foi preciso resoler o problema.»

Rui Costa reconheceu que esperava impacto imediato «de um ou outro jogador» contratado no defeso, mas pediu que os sócios «não julgassem já as aquisições».

October 10, 2022, Paris, France, France: Rui COSTA president of Benfica during a SL Benfica training session at Parc des Princes Stadium on October 10, 2022 in Paris, France. Paris France - ZUMAm308 20221010_zsp_m308_057 Copyright: xMatthieuxMirvillex

Presidente do Benfica reage aos sócios que o acusam de silêncio quando a equipa é prejudicada. Dirigente explica saídas de Ramos e Vlachodimos.

Rui Costa: «Não estamos distraídos e não iremos ficar calados»

A lesão de Antoine Dupont, no maxilar (choque contra a cabeça de Johan Deysel), apagou os 14 ensaios diante a Namíbia — 96-0, recorde em Mundiais para o lado francês.&nbsp;

E levou Deysel, presente à Comissão Disciplinar Independente, a apagar contas nas redes sociais depois de ter sido vítima de ofensas várias. Desconhece-se se o melhor do mundo, o maestro, regressará a tempo da fase a eliminar. «Na nossa opinião, Antoine ainda não terminou a competição. Espero ter boas notícias nos próximos três dias», disse Laurent Labit, treinador assistente gaulês.

Râguebi

Não se sabe se o francês conseguirá recuperar a tempo da fase a eliminar

Mundial: A lesão do melhor 'maestro' do mundo

Fixe esta alcunha: Lelos. Um nome até fácil de decorar e que nos soará a familiar. Um nome curioso, no mínimo, e quem tem uma história por trás. Lelos é a alcunha da seleção de râguebi da Geórgia e tem por inspiração o&nbsp;Lelo Burti, um jogo ancestral, com mais de três séculos de prática.&nbsp;

Um jogo muito duro, muito físico, um vale-tudo ao estilo de futebol em estado bruto, sem a organização e as regras mais modernas. Para lhe dar um termo de comparação, o Lelo Burti faz o râguebi assemelhar-se a... uma brincadeira de crianças, embora os georgianos o coloquem como assunto de gente crescida.&nbsp;

De raízes pagãs, está prática, digamos, desportiva foi&nbsp; recuperada pela Igreja Ortodoxa. O Lelo Burti é jogado entre duas equipas (a de baixo e a de cima) com uma bola que, atenção, pesa... 16 quilos!!! Uma bola atirada para o recinto por um padre — uma espécie de pontapé de saída — aos jogadores, que forma duas equipas com 13 jogadores cada.&nbsp;

Uma vez em campo, ambas tentam disputar, transportar, pontapear e empurrar a pesada bola até à linha final. Se passar essa linha, ganha um ponto.&nbsp;

Nos dias de hoje, o jogo inspira treinos militares. Faz sentido, tal a dureza da sua prática. E joga-se uma vez por ano por ocasião da Páscoa Ortodoxa, em Shukhuti, parte ocidental deste país do Cáucaso.&nbsp;

Além de ter sido a inspiração para a alcunha dos jogadores da Geórgia, o espírito do Lelo Burti inspira os jogadores, para mais porque também com cunho religioso.

Nome inspirado num ancestral e violento jogo recuperado pela Igreja Ortodoxa...

Mundial: Lelos, alcunha inspirada em jogo com bola de 16 kg!

A auditoria externa à SAD do Benfica «não identificou qualquer situação em que a SAD tenha sido lesada pelos seus representantes».

Esta garantia foi deixada por Sílvio Cervan, vice-presidente das águias, na Assembleia Geral desta sexta-feira.

Ainda assim, o dirigente revelou que foi tomada a iniciativa de entregar o relatório final aos órgãos sociais do Benfica, assim como ao Ministério Público.

De recordar que a auditoria forense, uma promessa eleitoral de Rui Costa, foi solicitada na sequência dos processos judiciais que envolvem antigos elementos da estrutura do Benfica, incluindo o anterior presidente, Luís Filipe Vieira.

Revelação de Sílvio Cervan, vice-presidente do Benfica, na Assembleia Geral desta sexta-feira

Benfica: auditoria «não identificou situações em que a SAD tenha sido lesada»

A Seleção Nacional de Râguebi tem este sábado, a partir das 13 horas, em Toulouse, França, mais um duro teste no Mundial. A Geórgia é a seleção com quem os lobos vão medir forças e o historial entre ambas as seleções ajudam a enquadrar a missão lusa.

Falamos de passado carregado de vitórias do lado da Geórgia (13.ª do ranking) frente a Portugal (16.º). Lelos e lobos, separados por três degraus na hierarquia da World Rugby, defrontam-se pela primeira vez num Campeonato do Mundo depois de 25 jogos no torneio europeu - Rugby Europe Championship (REC).

No antigo Seis Nações B —&nbsp; &nbsp;a Geórgia venceu 15 das 21 edições e 11 das últimas 12 —, os números são cruéis para o sonho português em conquistar a primeira vitória num Mundial, nesta que é a segunda participação. Em 25 duelos contra Portugal, a nação da Europa do Leste venceu 15. E 15 foi o número de vitórias nos últimos 18 jogos entre as duas seleções, a última (38-11), na final do REC, em Badajoz, em março de 2023.

A força da Geórgia (seis mundiais) tem resultado face à agilidade do jogo português, assente na velocidade dos defesas. A história mostra quatro triunfos dos lobos, 1997, 2003, 2004, e fevereiro de 2005 (18-14, em Lisboa), no apuramento para o Mundial de 2007, data da última celebração lusa, há 18 anos. Há ainda três empates, o derradeiro (25-25), a 6 de fevereiro de 2022, no torneio europeu de apuramento para o Mundial França-2023.

«Por vezes, temos espaço e oportunidade para jogar como gostamos de jogar, mas outras vezes, ao jogarmos com equipas poderosas, não o conseguimos fazer», salientou João Mirra, treinador-adjunto, na antevisão da partida.

«A Geórgia é muito forte nos avançados e nas formações ordenadas e&nbsp;mauls. Treinámos nessas áreas e melhorámos ao longo dos anos», frisou Raffaele Storti, uma das quatro novidades dos lobos no XV inicial. Já João Granate destacou ainda a recuperação de bolas no solo. «Trabalhámos muito aí e estamos preparados para lutar pela bola e criar as melhores oportunidades aos nossos defesas», finalizou.

Raffaele Storti falou na conferência de imprensa de antevisão do jogo

Lobos jogam hoje em Toulouse num confronto de força e técnica. Última vitória lusa aconteceu em 2007

Mundial: Marchar até contra a história com a Geórgia

Redação

Com Viana do Castelo a ser anfitriã da prova feminina e Las Palmas da competição masculina, a primeira edição da Taça Ibérica será disputada entre hoje e amanhã entre clubes dos dois países.&nbsp;

Tetracampeão nacional masculino, o Benfica mede forças com o Río Duero Soria, vencedor da Taça do Rei que contratou o internacional português Bruno Cunha. Na outra meia-final, o Club Voleibol Guaguas, campeão espanhol, terá do outro lado da rede o Sporting que participa no lugar da Fonte do Bastardo, que abdicou de disputar a prova.&nbsp;

Os leões estarão representados também no feminino, desta feita no segundo jogo a realizar na Gran Canária, frente ao Tenerife Libby’s La Laguna, vencedor da Copa do Rey. A abrir as hostilidades no arquipélago espanhol estarão as anfitriãs do CV Hidramar Gran Canaria, campeãs da Liga Iberdrola, e as portuguesas do Leixões.

Equipa masculina do Benfica, campeã nacional, defronta este sábado o Rio Duero Soria

Melhores clubes de Portugal e Espanha defrontam-se este fim de semana na I Taça Ibérica masculina e feminina.

Taça Ibérica de voleibol arranca este sábado

O <a class="autolink-enabled" data-resource-id="451" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/451">FC Porto</a> está de luto pela morte do antigo guarda-redes Américo Ferreira Lopes, um dos magriços do Mundial de 1966.

Faleceu aos 90 anos, informaram os dragões.

<blockquote class="twitter-tweet">Um exemplo de amor ao FC Porto e coragem na baliza. Até sempre, Américo! Contaremos as suas histórias 💙 <a href="https://t.co/Wlnn7Zn0Zr">pic.twitter.com/Wlnn7Zn0Zr</a>&mdash; FC Porto (@FCPorto) <a href="https://twitter.com/FCPorto/status/1705348402735686010?ref_src=twsrc%5Etfw">September 22, 2023</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Numa nota publicada, o FC Porto deu conta do desaparecimento do último sobrevivente da geração que se sagrou campeã nacional em 1958/59, num percurso coroado ainda pela conquista da Taça de Portugal, em 1967/68.&nbsp;

Natural de Santa Maria de Lamas, vila e freguesia do município de Santa Maria da Feira, Américo Ferreira Lopes começou a despontar na formação do FC Porto e subiu à equipa principal na condição de reserva do mítico Frederico Barrigana, tendo feito a sua estreia em dezembro de 1952, meses depois da inauguração do já demolido Estádio das Antas.&nbsp;

Após cumprir serviço militar, intercalado com a cedência ao Boavista (1954-1958), representou os &nbsp;dragões durante 11 épocas seguidas e destacou-se como uma das figuras da I Liga na década de 1960, sendo também premiado com a primeira edição da distinção Baliza de Prata, reservada ao melhor guarda-redes luso, em 1964.&nbsp;

Homenageado pelos dragões com o Troféu Pinga, em 1965, e o Dragão de Ouro de recordação do ano, em 2017, Américo cumpriu mais de 270 jogos pelo FC Porto e deixou em definitivo os relvados e o futebol em 1968/69, então com 36 anos.&nbsp;

O antigo guarda-redes contabilizou ainda 15 internacionalizações e presenciou a estreia absoluta de Portugal em Mundiais, em 1966, em Inglaterra, ficando atrás dos também já falecidos José Pereira e Joaquim Carvalho na hierarquia da baliza dos magriços, que lograram a melhor participação de sempre com o terceiro lugar conquistado.

Américo em ação no FC Porto-Benfica (1-1) da 25.ª jornada de 1967/68

Defendeu as redes dos dragões e também do Boavista. Esteve no Mundial de 1966, em Inglaterra

FC Porto de luto: 'Magriço' Américo partiu aos 90 anos

Trinta e uma primaveras separam Dinis Amaral, com 26 anos o mais jovem dos 12 treinadores da Liga em 2023/24, dos mais velhos que, diga-se, também não serão assim tão velhos aos 57 anos. São os casos de José Ricardo (Póvoa), Pedro Costa (Esgueira) e Nuno Barroso (Lusitânia).

No grupo do cinquentões estão ainda Norberto Alves (Benfica, 55), Fernando Sá (FC Porto, 53) e Pedro Nuno Monteiro (Sporting, 52).

Poderia pensar-se que, há já umas boas temporadas, andaram a jogar uns contra os outros na Liga. Mas não. Dos 12, só seis tiveram o privilégio de terem atuado na principal competição portuguesa. Casos de Pedro Costa, Fernando Sá, João Tiago Silva (48), Pedro Nuno, João Figueiredo (Oliveirense, 44) e Miguel Miranda (V. Guimarães, 44).&nbsp;

Reduzindo a elite, destes, só Sá, Monteiro, Figueiredo e Miranda viveram a honra de atuar pela Seleção. Sabendo-se que Galomar e Portimonense, assim como os seus técnicos, que no caso dos de Portimão é Carlos Almeida (41).&nbsp;

Mas à frente do Imortal está outro rookie, Bernardo Pires (30), o segundo mais novo de todos que viverá o facto de pela primeira vez existirem duas equipas do Algarve na principal competição e pela segunda época seguida todos os treinadores serem nacionais.&nbsp;

159 basquetebolistas de 16 países&nbsp;Com um total de 159 basquetebolistas oriundos de 16 países inscritos nos 12 clubes no arranque desta temporada, 81 são têm nacionalidade portuguesa e os norte-americanos, com 51, continuam a ser o maior contingente de estrangeiros.&nbsp;

E não são os Três Grandes que têm mais americanos. Aí, o Lusitânia, a meio-caminho dos Estados Unidos, inscreveu seis jogadores made in USA e Galomar, Póvoa, FC Porto, Imortal, Ovarense e Sporting contam com cinco.

Entre os candidatos ao título, se o Benfica não fez grandes mexidas mantendo o lema que equipa que ganha não se mexes e só foi buscar o internacional Daniel Relvão (ex-Lusitânia) e o americano Trey Dreschsel (Oldenburg, Ale), já dragões e leões sentiram que o que tinham não bastava e fizeram uma série renovação. Os azuis e brancos com cinco caras novas e os de Alvalade com sete.&nbsp;

Norberto Alves e Pedro Nune Monteiro dois dos treinadores cinquentões da Liga    
 Fotografia Sérgio Miguel Santos

Três grandes mantêm os técnicos da época passada, mas só dois deles chegaram a ser jogadores   da Liga e internacionais. O que não o foi, é campeão quatro vezes como treinador

Treinadores dos 26 aos 57 e 81 portugueses face a 51 americanos

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