«Textor é um fanfarrão, deve ser banido do futebol brasileiro»
Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Imago)

«Textor é um fanfarrão, deve ser banido do futebol brasileiro»

INTERNACIONAL08.04.202409:52

Presidente do Palmeiras, Leila Pereira, volta a comentar alegações de John Textor, dono do Botafogo

A presidente Palmeiras, Leila Pereira, voltou a criticar o empresário  John Textor, dono do Botafogo, que tem dito ter provas de manipulação dos últimos títulos ganhos pelo clube treinado por Abel Ferreira.

«Esse senhor diz essas barbaridades desde que fomos campeões brasileiros. O Palmeiras está a processar John Textor tanto na esfera civil como também pedimos a instauração de inquérito policial. Ele tem que provar o que diz», declarou a presidente à CazeTV.

«Acho que o Textor é a grande vergonha do futebol brasileiro, porque é de uma irresponsabilidade ímpar fomentar mentiras. Ele tem de provar», reforçou.

«Quem quer fazer uma denúncia séria não vai falar em podcasts, vai no Ministério Público, apresenta provas,. É uma irresponsabilidade, esse senhor é um fanfarrão e acho que tem que ser punido de uma forma exemplar.  Deve ser banido do futebol brasileiro. Ele fala tanto da inteligência artificial, mas devia dar menos valor à inteligência artificial e mais à emocional, que ele não tem nenhuma. Agora quem tem que tomar as providências são as autoridades, a parte do Palmeiras já foi feita», acrescentou.

Textor falou no final da época em corrupção para levar o título ao Palmeiras, corrida que o Botafogo perdeu nas últimas jornadas. Este mês. Textor disse haver corrupção no Campeonato Brasileiro e afirmou ter gravações de árbitros que reclamavam não ter recebido pagamentos combinados, mas essas provas ainda não foram apresentadas. O americano diz também ter relatórios de inteligência artificial que evidenciam corrupção e que já os apresentou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Porém, no final de março, o STJD apresentou uma denúncia contra Jonh Textor, após este não ter entregado as provas de manipulação no futebol brasileiro, que alegou ter em sua posse, no prazo estabelecido.