23 fevereiro 2024, 23:48
Pagou para ser selecionador e agora foi condenado a prisão perpétua
Li Tie confessou ao canal de televisão CCTV estar envolvido em manipulação de resultados e que pagou cerca de 400 mil euros para ser selecionador da China.
Yu Hongchen e Chen Xuyuan foram acusados de aceitarem subornos
O ex-presidente da Associação Chinesa de Atletismo (ACA), entre 2022 e 2023, Yu Hongchen, foi condenado a 13 anos de prisão por corrupção, sentenciou o Tribunal Popular Intermédio de Huangshi, na província de Hubei. O antigo dirigente terá também de pagar uma multa de sensivelmente 260 mil euros e os seus ganhos ilegais foram apreendidos.
As atividades ilegais de Hongchen terão ocorrido entre 2010 e 2023, quando ocupou vários cargos na ACA e inclusive na Superliga Chinesa de futebol, da qual foi presidente.
Yu terá confessado a maior parte das acusações de que era alvo e parte do dinheiro que desviou foi recuperado, o que resultou numa pena mais leve.
O mesmo tribunal condenou, pelo mesmo crime, Chen Xuyuan, antigo presidente da Superliga Chinesa, a prisão perpétua, por ter recebido subornos de mais de 10 milhões de euros durante 13 anos.
Chen presidiu o campeonato desde 2019 até ao ano passado e também confessou os seus crimes.
Estes são mais dois escândalos que surgem no desporto chinês, depois de se saber de um que envolveu um antigo jogador do Everton e ex-selecionador da China.
23 fevereiro 2024, 23:48
Li Tie confessou ao canal de televisão CCTV estar envolvido em manipulação de resultados e que pagou cerca de 400 mil euros para ser selecionador da China.
VÍDEO QUE LHE PODE INTERESSAR - ANDRÉ VILLAS-BOAS FALA SOBRE A CORRUPÇÃO NO DESPORTO PORTUGUÊS: