Le informazioni che ho
La información que tengo (e que todos temos) é que Messi quer sair do Barcelona e que o clube exige o pagamento da cláusula de rescisão: 700 milhões de euros. Ou seja, grosso modo, a verba que o PSG pagou por Neymar e Mbappé somada à que o Barcelona pagou por Coutinho e Dembélé somada a metade do que o At. Madrid pagou por João Félix: 222+145+145+138+ 60. O contrato do argentino inclui uma cláusula que assegura que, se quiser sair livre, terá de o comunicar ao clube até 10 de junho de cada ano. O craque mostrou intenção de sair em finais de agosto e, assim, o Barça acredita que não poderá fazê-lo sem indemnizar a instituição. Messi, por seu lado, pretende fazer valer a tese de que, devido ao estranho ano pandémico de 2020, com a época a prolongar-se até quase final de agosto, essa data teria de ser prolongada.
The information I have (e que todos temos) é que a Liga espanhola emitiu ontem um comunicado no qual esclarece que Messi deve pagar a cláusula de rescisão, caso decida sair. Percebe-se. Uma coisa é ter um campeonato com Ronaldo, Messi e Neymar, outra seria ter uma liga que ficou sem o brasileiro em 2017, sem o português em 2018 e sem o argentino em 2020. É uma grande diferença, sobretudo ao nível do que mais interessará aos dirigentes da La Liga: $$$$. Assim, para além dos lados legais da ligação entre Messi e o Barcelona, a opção recairia sempre em defender os interesses do campeonato espanhol. E entre Messi e o Barcelona, a escolha foi o clube e não o jogador. Percebe-se.
Les informations que j’ai (e que todos temos) é que será o Man. City a estar por trás da eventual saída de Messi. Khaldoon Al Mubarak está à frente dos citizens desde 2008 e ganhou apenas quatro ligas, duas Taças de Inglaterra, cinco Taças da Liga e três Supertaças, após ter apostado em três grandes treinadores: Mancini, Pellegrini e Guardiola. Agora quer os Himalaias: a Champions. E, para isso, quer juntar Messi ao seu principal arquiteto: Guardiola.
Die informationen die ich habe (e que todos temos) não é bem informação, é antes opinião. Fica mal a ambos (clube e jogador) esta guerra legal. É uma espécie de tentativa de parricídio seguido de tentativa de filicídio. Tipo guerra Vieira-Jesus de 2015. Não se sabe o que teria sido Messi sem o Barcelona. Talvez genial, talvez muito bom, talvez nada. Sabe-se apenas o que seria o Barcelona sem Messi: grande, não enorme como entre 2005 e 2019 (dez Ligas, seis taças, sete supertaças, quatro Ligas dos Campeões, três Supertaças Europeias e três Mundiais de clubes), mas grande na mesma.