Inteligência Artificial
Para quem gosta de gadgets, como é o meu caso, a Inteligência Artificial (IA) não assusta, antes empolga. Gosto de conduzir e dar ordens à minha assistente de voz no telefone, por exemplo, para fazer pesquisas ou enviar mensagens sem tirar as mãos do volante. Não é luxo, é um ganho em produtividade. Acredito que ainda será na minha geração que muitas das atividades humanas serão substituídas pela digitalização. E no desporto? No beisebol, por exemplo, os jogadores que defendem já mudaram posicionamentos porque as máquinas concluíram que a probabilidade de a bola cair numa determinada zona é maior. E no futebol? Acredito na extinção do árbitro assistente porque a tecnologia será melhor para aferir um fora de jogo do que o olho humano. E também admito a ajuda da IA nas flash interviews (mesmo nas de José Mota quando acusa os adversários de antijogo) e em muitos posts dos jogadores nas redes sociais. Poupava-se tempo e expectativas porque no fundo já se sabe o que muitos deles vão dizer.
Óliver Torres
Percebeu que só com mais intensidade seria titular. Dá gosto ver um talento daqueles nos relvados nacionais e o esforço que faz em falar português. Um exemplo para outros.
Regresso de Jorge Jesus
Marcou uma era na Luz, mas a saída para Alvalade, por muito que tenha sido empurrado, não aconselha a um regresso. Estará Luís Filipe Vieira a par da taxa de rejeição de JJ nos adeptos?
Cultura desportiva
Multas irrisórias a quem agride árbitros? É grave, mas o problema é outro: falta cultura desportiva, a mesma que faz de Portugal um dos países onde menos se pratica desporto.