Cada vez mais longe de renovar contrato. Assim garante estar a situação de Rafael Leão no Milan o jornal La Gazzetta dello Sport, depois de o jogador ter sido suplente nos últimos dois jogos dos rossoneri. À oferta considerada insuficiente pelo jogador de 23 anos (salário de 6,5 milhões de euros e cláusula de rescisão de 150 milhões de euros) junta-se agora o aspeto desportivo.
O treinador Stefano Pioli, que na época passada conduziu o Milan à conquista do scudetto, com preciosa contribuição de Rafael Leão, eleito melhor jogador da Serie A, deixou o internacional português no banco nos últimos dois jogos. Se frente ao Sassuolo foi lançado logo após o intervalo, no dérbi do passado domingo frente ao Inter entrou aos 54 minutos. A verdade é que o Milan tem quatro derrotas consecutivas, perdeu a Supertaça e foi eliminado da Taça.
Pioli garantiu no final do dérbi que voltaria a fazer o mesmo e aconselhou Leão a continuar a trabalhar. Refere a La Gazzetta dello Sport que os índices físicos do jogador têm vindo a descer após o Mundial-2022 e isso tem sido bem evidente nas sessões de treino. Rafael Leão não esconde o desânimo…
Nos últimos dias surgiram também notícias sobre o interesse do Chelsea. Até com a promessa por parte do clube inglês a pagar a dívida do jogador com o Sporting, que já ultrapassará os 20 milhões de euros, devido à rescisão de contrato com o emblema de Alvalade após o ataque à Academia.
O processo negocial com o Milan parou, garante a La Gazzetta dello Sport. O contrato com os rossoneri termina em junho de 2024, mas nesta altura o avançado estará com um pé fora do clube.