Nos golos pelo Portimonense, Ricardo Matos teve de esperar pelo VAR para festejar.
«São instantes em que se fica a torcer e a rezar para que seja golo. A verdade é que tenho tido sorte», conta o avançado. «Até já comentei com o Estrela: é impressionante, não há um único golo que seja logo limpo… Ainda bem que há VAR, porque se não os meus três golos [Boavista, em 2021/2022, Gil Vicente e Covilhã, em 2022/2023] não tinham contado.
Para marcar, o avançado não precisa de muitas ocasiões. «É ter a cabeça fria e quando se está à frente da baliza decidir por um lado e meter a bola lá.»