Júnior Chávare, um dos mais profundos conhecedores do futebol de formação do Brasil, na qualidade de diretor executivo do São Paulo, aconselhou Ricardo Gomes, então treinador principal, a lançar o novo reforço do Benfica na equipa principal, em 2016. Anos antes, quando desempenhava as mesmas funções no Grêmio, fez o mesmo por Everton Cebolinha. É, por isso, o nome ideal para analisar e comparar para A BOLA os dois extremos brasileiros, o que entra e o que sai da Luz.
«Eles têm características similares mas algumas valências diferentes: são extremos, bons no um contra um, mas o Neres é mais direto e contundente, enquanto o Cebolinha é mais tático, recompõe mais na defesa», diz Chávare, que depois das escolas de Grêmio e São Paulo, trabalhou no futebol profissional de Atlético Mineiro e Bahia.
Leia na íntegra na edição impressa e digital de A BOLA.