A PSP do Porto disse este domingo ter identificado os suspeitos das agressões que provocaram esta madrugada a morte de um homem. O jovem de 26 anos foi esfaqueado durante os festejos do título de campeão nacional do FC Porto junto ao estádio do Dragão, na Alameda das Antas, pelas 2 horas da manhã.
A polícia emitiu um comunicado de dez pontos em que descreve os acontecimentos e refere ter identicado os suspeitos:
«1.Ontem decorreram, junto ao Estádio do Dragão, no Porto, os festejos associados às comemorações da vitória do Futebol Clube do Porto, que se sagrou campeão nacional, vencendo a Liga Portugal Bwin.
2.Em coordenação com as diversas entidades envolvidas, a PSP preparou e executou um policiamento adequado às comemorações, que ocorreram em diversos pontos do nosso País.
3.Hoje, pelas 2H40, na Alameda das Antas, durante os festejos e em local de grande aglomeração de pessoas, os polícias que integravam o dispositivo de policiamento foram informados que tinha ocorrido uma desordem no local indicado, pelo que imediatamente se deslocaram para o mesmo.
4.Chegados ao local, os policias encontraram um cidadão e uma cidadã, ambos deitados no chão e ensanguentados, a quem foram prestados os primeiros socorros, tendo sido acionados os competentes serviços de socorro médico, integrados no policiamento.
5.Os polícias executaram os protocolos táticos de preservação do local do crime e procederam à identificação de diversas testemunhas que presenciaram as agressões, executadas com arma branca.
6.Infelizmente as agressões provocaram a morte a um cidadão com 26 anos de idade.
7.Aparentemente as agressões que provocaram a morte referida ocorreram na sequência de anteriores desentendimentos e agressões entre os intervenientes.
8.Foi possível identificar os suspeitos das agressões que provocaram a morte.
9.Os factos foram comunicados ao órgão de polícia criminal competente para os investigar.
10. A PSP apela para que todos os participantes em todos os eventos desportivos contribuam para que os mesmos sejam momentos de festa e não de tragédia.»