João Loureiro, antigo presidente do Boavista e filho de Valentim Loureiro, estava na lista de passageiros de um avião privado onde há uma semana foram apreendidos 500 quilos de cocaína, no aeroporto da Baía.
O Falcon 900, alugado à companhia portuguesa Omni, tinha como destino o aeródromo de Tires, em Cascais.
Em declarações à SIC, João Loureiro, que já tinha viajado para o Brasil no mesmo avião, garante ser completamente alheio ao que se passou e explica que está à espera de ser ouvido pelas autoridades.