Presente ao tribunal de Santarém nesta terça-feira, João Paulino contrariou a tese de acusação. Considerado o principal arguido do assalto a Tancos, diz que teve ajuda de apenas mais dois cúmplices e não de oito, como argumenta o Ministério Público.
Ao juiz, Paulino explicou que ele foi buscar as armas ao paiol militar com a ajuda de João Pais, também conhecido como Caveirinha, e que Hugo Santos ficou de vigia. «O resto é tudo uma palhaçada», garantiu, segundo declarações reproduzidas pelo Expresso.
Recorde-se que entre os arguidos do julgamento do caso das armas roubadas de Tancos encontra-se o antigo ministro da Defesa, Azeredo Lopes.