Liga Proença motiva delegados: «Tenham orgulho no símbolo na lapela»

A importância da ligação entre o futebol profissional (Liga e Liga 2) e o denominado não-profissional (todos os escalões abaixo), mas também a sintonia entre representantes dos jogadores, treinadores e árbitros foi enfatizada este domingo no fecho da 22.ª Ação de Formação de Delegados da Liga Portugal, que se concluiu em Ponta Delgada, nos Açores, com a presença do presidente do organismo, Pedro Proença.

Na sessão de encerramento daquela que foi a terceira Ação de Formação de Delegados da Liga na época em curso, que decorreu no auditório da Associação de Futebol de Ponta Delgada - anfitriã da iniciativa -, foi pelo sublinhar de laços cada vez mais estreitos entre as duas divisões maiores do nosso futebol e as restantes o diapasão pelo qual afinou o responsável máximo do organismo, Pedro Proença, que agradeceu a à Associação Nacional dos Treinadores de Futebol (ANTF), Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) e Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), instituições que, juntamente com a Liga Portugal, constituem a Comissão de Diálogo Social.

«Deixo um profundo agradecimento às Associações Distritais e Regionais de Ponta Delgada, Horta e Angra do Heroísmo, assim como ao Governo Regional dos Açores, que tão bem nos recebeu. Deixo, também, um agradecimento especial à Comissão de Diálogo Social. São parceiros nesta caminhada, em que todos procuramos um futebol melhor», afirmou Pedro Proença na ocasião, segundo a nota enviada pela Liga Portugal às redações.

Mas, e como não poderia deixar de ser, a principal palavra de Pedro Proença – já após a apresentação das linhas gerais da recém-criada, a 22 de novembro de 2022, Associação Nacional dos Delegados de Futebol (ANDF), que pretende, agora, ter assento na Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol – foi para os delegados, afinal os protagonistas da ação nos Açores.

«Fazem parte da nossa família: vós sois os facilitadores dos artistas. Vós representais a Liga Portugal! Sintam orgulho no símbolo que trazem na lapela», regozijou-se Pedro Proença.

Por seu turno, o coordenador dos delegados, Reinaldo Teixeira, enalteceu a importância do trabalho em conjunto e não isolado.

«A partilha de conhecimento com jogadores, treinadores e árbitros dá uma imagem diferente. Estes agentes testemunham a nossa qualidade, de um caminho que começou em 1995. Somos um quadro de delegados, não por convite, mas por se candidatarem e responderem a um conjunto de exigências da Liga. Temos de nos sentir orgulhosos, mas é importante sentirmos a responsabilidade a aumentar», concluiu Reinaldo Teixeira.