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Sampdoria Dirigentes receberam envelope com bala e ameaça de morte
Esta segunda-feira, chegou ao Estádio Luigi Ferraris, casa da Sampdoria, uma carta com uma bala (vazia) de espingarda, dirigida a Eduardo Garrone, anterior presidente e a Massimo Ferrero, que lhe sucedeu na liderança do clube de Génova em 2014 e é o acionista maioritário do penúltimo classificado da Série A.
Além da bala, havia uma mensagem, de ameaça de morte, no interior do envelope: «Desta vez está vazia, a próxima será real.» O caso está, agora, sob investigação do Ministério italiano do Interior.
A Sampdoria, muito distante dos tempos de glória, registando nos seus quadros jogadores do calibre de Ruud Gullit, David Platt, Attilio Lombardo, Roberto Mancini, Gianluca Vialli, Clarence Seedorf ou dos sérvios Sinisa Mihajlovic e Vladimir Jugovic, encontra-se a braços com dívidas superiores a 150 milhões de euros e ocupa o desprestigiante 19.º e penúltimo lugar da Série A, com apenas nove pontos em 20 jornadas, a nove do primeiro acima da linha de água, o Spezia.
Acrescente-se que os genoveses, em 20 jogos, ganharam apenas dois e empataram três, somando por derrotas os restantes 15 jogos, com um magro total de oito golos marcados contra 34 sofridos.
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