Segundo notícia do jornal espanhol El Nacional, o médio defensivo internacional inglês Declan Rice, de 24 anos, que representa o West Ham, terá escolhido o Arsenal como o futuro clube, a partir da próxima época, rejeitando, entre outros clubes, o Real Madrid.
O credenciado futebolista, cujo vínculo aos londrinos termina em 2024, embora com o West Ham a dispor de cláusula automática para prorrogar contrato até 2025, já terá dado a sua palavra aos gunners, pedindo ao atual líder da Premier League que pague ao seu atual clube o valor que este solicitar para o libertar, ou seja, 90 milhões de euros, negócio que, a concretizar-se, tornará o centrocampista na contratação mais cara de sempre do Arsenal, superando os €80M desembolsados pelo avançado francês Nicolas Pepé.
O adeus de Declan Rice, recrutado pelos hammers aos escalões de formação do Chelsea ainda muito jovem, em 2013/14, ganha assim forma, sendo que a saída parece inevitável numa época que, em contraste com a anterior, tem sido de desilusão para os londrinos, num modesto 16.º lugar, com 18 pontos, somente um acima dos lugares de descida. Na pretérita temporada, o West Ham terminou em 7.º e apurou-se para a Liga Conferência, tendo ainda atingido as meias-finais da Liga Europa.
Já o jornal inglês The Sun assegura que o Arsenal chegou a acordo para renovar com o talentoso avançado brasileiro Gabriel Martinelli, de 21 anos, internacional pela canarinha, mais que duplicando o valor salarial atualmente recebido pelo sul-americano, que passará a receber um montante superior a 200 mil euros semanais até junho de 2027, com os gunners a reservarem opção por mais uma época.
Ainda em relação a movimentações no Emirates Stadium, o Telegraph dá conta de uma nova e melhorada oferta do Arsenal de forma a contratar Moisés Caicedo, médio internacional equatoriano de 21 anos que tem brilhado no Brighton, clube que rejeitou uma proposta inicial próxima dos 70 milhões de euros.
Os gunners terão ainda recusado vender o médio belga de 23 anos, Sambi Lokonga, ao Mónaco, por oito milhões de euros, de acordo com os franceses do FootMercato, por entenderem dispor de poucas opções na zona central do meio-campo.